não sei como é viver isso, mas adoro essa análise de Como Perder um Homem em 10 Dias e espero que você consiga se sentir menos presa à chapinha
meu cabelo é liso, mas eu sempre quis que fosse ondulado/cacheado kkkkk a única coisa que posso dizer é que eu amo as ondas, estejam controladas ou não, e tenho certeza que você fica linda das duas formas
acredito sim que o cabelo mexe completamente com a autoestima e como nos relacionamos com nós mesmas, principalmente a gente que nasceu com a cabelo cacheado e viveu os anos 2000. também precisei passar pela fase de reconciliação com o meu "eu natural" para, no fim das contas, descobrir que eu me sentia bem comigo mesma tento o cabelo liso (porque não gosto de ficar horas fazendo fitagem, passando produtos e etc). amadureci, me cicatrizei e percebi que eu gostava de acordar com o cabelo já pronto para sair. mas não nutro nenhum ressentimento por aquela outra versão de mim, agora acho ela bonita também. sem dúvidas você sentirá mais confiança e tranquilidade consigo mesma ao se reconciliar com o seu passado. mesmo que depois você tome uma decisão diferente (como eu). o importante é que você possa decidir.
Eu tenho um sério problema com meu cabelo. Ele, natural, é ondulado 2A e 2B, porém a minha família nunca "aceitou", já que meu cabelo na infância era bem lisinho, na verdade, quem não "aceitava" era meu pai. Comecei a cuidar dele da forma que qualquer ondulada cuidaria, mas meu pai sempre falava: "seu cabelo é liso!", isso acabou criando uma insegurança em mim, olhava-me com o cabelo ondulado no espelho e não me reconhecia mais... Parei de finalizar, comprei uma escova secadora e comecei a cuidar dele como se fosse liso. Bom, eu superei isso! Hoje eu realmente, digo com todas as palavras, que me reconheço mais com o cabelo liso e grande! Não por causa do meu pai, mas eu entendi que eu só cuidava do meu cabelo como ondulado porque eu queria atenção de um boyzinho (sim, mas não me julguem, todas já fizemos loucuras por alguma pessoa) e eu me reconhecia de cabelo liso por causa da minha infância! Hoje eu amo meu cabelo, cuido dele direitinho e quando eu não gosto dos cachos naturais nas pontas que o cabelo faz, eu aliso. Viva a forma de se expressar pelo cabelo!
Eu penso sobre isso diariamente, é engraçado como comentários e modinhas fazem nossas vidas. Espero que consiga se desprender disso, a melhor coisa da vida é aceitar e viver com seu cabelo natural :)
Me reconheci em muitas parte do seu relato! Sou cacheada e na infância/adolescência vivia numa batalha para ter meu cabelo liso. Já adulta aceitei, mas ainda hoje tenho momentos em que me incomodo com meu cabelo. E sim, isso impacta muito na autoestima.
Eu entendo completamente seu lado, querida. Meu cabelo é crespo 4a e ninguém nunca soube cuidar dele desde que eu era pequena. Passei varias horas no salão, fazendo procedimentos que prometiam "abaixar" os cachos, mas nada dava certo. Em 2020, fiz meu primeiro relaxamento e 'aceitei' meu cabelo, mas aquela não era eu e meu problema com relacionamentos começou naquela época tambem. Atualmente meu cabelo esta 100% natural, me sinto mais eu, recebo mais elogios e estou mais aberta a relacionamentos. Aprendi a me amar com meu cabelo natural, em meio a toda a confusão de ser aceita na sociedade e até mesmo pela família. Você vai se achar, aquela menina de 8 anos só esta te esperando. Inclusive amei o texto!! Esse filme é atemporal e incrível amo demais!!
Amei a sua perspectiva. Como você venho de uma família muito miscigenada e sai branca de olhos azuis e cabelo encaracolado. Hoje, tá muito mais mais enrolado e realmente fica muito bagunçado. Aprendi a lidar com ele, fui numa cabelereira especializada em cachos e ela me meu um processo de lavagem e após também além de dormir de tranças. Mudou a minha vida, juro. Os cabelos já não amanhecem tão bagunçados e voando. Fico feliz de ter meu cabelo!
Agora, sobre a questão da libertação, se você gosta de ler romances e ficção feminina, adoraria que você lesse meu livro (está disponível no Kindle Unlimited se você tiver). Se morar na Europa, América do Norte, Japão, Índia ou Austrália/Oceania, dá pra ler a cópia impressa.
Digo isso não é para vender meu livro não, mas porque o retorno que tenho das leitoras, pessoas que nunca vi na vida é muito sobre a retirada das máscaras, sobre a libertação de ser mulher e outras nessa vertente.
Aqui vai a descrição / sinopse curta do livro: "Se Ninguém Soubesse Quem Sou mergulha na jornada de Tainá, uma arquiteta que parte de Niterói em busca da autodescoberta. Em Sydney, um convite para se juntar à uma sociedade secreta desencadeia uma envolvente trama de amor e liberdade, onde máscaras ocultam identidades e medos enquanto libertam seus desejos.
Entre o enigmático mascarado e seu namorado Caio, Tainá se vê em um dilema emocional e ético, explorando fronteiras desconhecidas. O livro explora uma narrativa sensual que destaca a reciprocidade e o prazer feminino, enquanto desafia a noção de identidade escondida por trás de máscaras.
Uma obra intrigante para aqueles que buscam amar a liberdade nas mulheres e para mulheres prontas para despertar sua essência desejante."
E claro, depois, entra em contato comigo para eu saber o que achou 😊
não sei como é viver isso, mas adoro essa análise de Como Perder um Homem em 10 Dias e espero que você consiga se sentir menos presa à chapinha
meu cabelo é liso, mas eu sempre quis que fosse ondulado/cacheado kkkkk a única coisa que posso dizer é que eu amo as ondas, estejam controladas ou não, e tenho certeza que você fica linda das duas formas
acredito sim que o cabelo mexe completamente com a autoestima e como nos relacionamos com nós mesmas, principalmente a gente que nasceu com a cabelo cacheado e viveu os anos 2000. também precisei passar pela fase de reconciliação com o meu "eu natural" para, no fim das contas, descobrir que eu me sentia bem comigo mesma tento o cabelo liso (porque não gosto de ficar horas fazendo fitagem, passando produtos e etc). amadureci, me cicatrizei e percebi que eu gostava de acordar com o cabelo já pronto para sair. mas não nutro nenhum ressentimento por aquela outra versão de mim, agora acho ela bonita também. sem dúvidas você sentirá mais confiança e tranquilidade consigo mesma ao se reconciliar com o seu passado. mesmo que depois você tome uma decisão diferente (como eu). o importante é que você possa decidir.
Eu tenho um sério problema com meu cabelo. Ele, natural, é ondulado 2A e 2B, porém a minha família nunca "aceitou", já que meu cabelo na infância era bem lisinho, na verdade, quem não "aceitava" era meu pai. Comecei a cuidar dele da forma que qualquer ondulada cuidaria, mas meu pai sempre falava: "seu cabelo é liso!", isso acabou criando uma insegurança em mim, olhava-me com o cabelo ondulado no espelho e não me reconhecia mais... Parei de finalizar, comprei uma escova secadora e comecei a cuidar dele como se fosse liso. Bom, eu superei isso! Hoje eu realmente, digo com todas as palavras, que me reconheço mais com o cabelo liso e grande! Não por causa do meu pai, mas eu entendi que eu só cuidava do meu cabelo como ondulado porque eu queria atenção de um boyzinho (sim, mas não me julguem, todas já fizemos loucuras por alguma pessoa) e eu me reconhecia de cabelo liso por causa da minha infância! Hoje eu amo meu cabelo, cuido dele direitinho e quando eu não gosto dos cachos naturais nas pontas que o cabelo faz, eu aliso. Viva a forma de se expressar pelo cabelo!
adorei!
Eu penso sobre isso diariamente, é engraçado como comentários e modinhas fazem nossas vidas. Espero que consiga se desprender disso, a melhor coisa da vida é aceitar e viver com seu cabelo natural :)
Me reconheci em muitas parte do seu relato! Sou cacheada e na infância/adolescência vivia numa batalha para ter meu cabelo liso. Já adulta aceitei, mas ainda hoje tenho momentos em que me incomodo com meu cabelo. E sim, isso impacta muito na autoestima.
Eu entendo completamente seu lado, querida. Meu cabelo é crespo 4a e ninguém nunca soube cuidar dele desde que eu era pequena. Passei varias horas no salão, fazendo procedimentos que prometiam "abaixar" os cachos, mas nada dava certo. Em 2020, fiz meu primeiro relaxamento e 'aceitei' meu cabelo, mas aquela não era eu e meu problema com relacionamentos começou naquela época tambem. Atualmente meu cabelo esta 100% natural, me sinto mais eu, recebo mais elogios e estou mais aberta a relacionamentos. Aprendi a me amar com meu cabelo natural, em meio a toda a confusão de ser aceita na sociedade e até mesmo pela família. Você vai se achar, aquela menina de 8 anos só esta te esperando. Inclusive amei o texto!! Esse filme é atemporal e incrível amo demais!!
🫶🏻🫶🏻
Amei a sua perspectiva. Como você venho de uma família muito miscigenada e sai branca de olhos azuis e cabelo encaracolado. Hoje, tá muito mais mais enrolado e realmente fica muito bagunçado. Aprendi a lidar com ele, fui numa cabelereira especializada em cachos e ela me meu um processo de lavagem e após também além de dormir de tranças. Mudou a minha vida, juro. Os cabelos já não amanhecem tão bagunçados e voando. Fico feliz de ter meu cabelo!
Agora, sobre a questão da libertação, se você gosta de ler romances e ficção feminina, adoraria que você lesse meu livro (está disponível no Kindle Unlimited se você tiver). Se morar na Europa, América do Norte, Japão, Índia ou Austrália/Oceania, dá pra ler a cópia impressa.
Digo isso não é para vender meu livro não, mas porque o retorno que tenho das leitoras, pessoas que nunca vi na vida é muito sobre a retirada das máscaras, sobre a libertação de ser mulher e outras nessa vertente.
Aqui vai a descrição / sinopse curta do livro: "Se Ninguém Soubesse Quem Sou mergulha na jornada de Tainá, uma arquiteta que parte de Niterói em busca da autodescoberta. Em Sydney, um convite para se juntar à uma sociedade secreta desencadeia uma envolvente trama de amor e liberdade, onde máscaras ocultam identidades e medos enquanto libertam seus desejos.
Entre o enigmático mascarado e seu namorado Caio, Tainá se vê em um dilema emocional e ético, explorando fronteiras desconhecidas. O livro explora uma narrativa sensual que destaca a reciprocidade e o prazer feminino, enquanto desafia a noção de identidade escondida por trás de máscaras.
Uma obra intrigante para aqueles que buscam amar a liberdade nas mulheres e para mulheres prontas para despertar sua essência desejante."
E claro, depois, entra em contato comigo para eu saber o que achou 😊